O poder silencioso dos MIP's no aumento do ticket médio da farmácia
- MontaFarma
- 5 de mai.
- 3 min de leitura
Durante muito tempo, os MIPs — medicamentos isentos de prescrição — ocuparam um papel discreto nas farmácias. Mesmo sendo produtos de alto giro, com grande aceitação entre os consumidores, eles seguiam confinados atrás do balcão, acessíveis apenas mediante solicitação. E assim, silenciosamente, muitas oportunidades de venda continuaram sendo desperdiçadas.

O cliente mudou — e a forma de vender precisa acompanhar
Hoje, o consumidor chega à farmácia com outro perfil. Ele busca praticidade, autonomia e agilidade. Quer circular pela loja, explorar as opções disponíveis, comparar, escolher. E muitas vezes, quer resolver tudo isso sem depender da mediação do atendente.
É nesse ponto que a lógica da exposição se torna determinante. Quando os MIPs estão fora do alcance visual e físico do cliente, a decisão de compra é limitada ao que ele já conhece ou lembra de pedir. Já quando esses produtos ganham espaço no layout e são apresentados de forma organizada e acessível, eles passam a funcionar como gatilhos naturais de compra.
Esse comportamento é mais comum do que parece: ao visualizar um analgésico, uma vitamina, um antisséptico bucal ou um descongestionante nasal, o consumidor ativa necessidades que talvez nem tivesse verbalizado. E é exatamente esse tipo de estímulo que impacta diretamente o valor da cesta.
O aumento do ticket médio começa na forma como o produto é apresentado
Farmácias que reposicionaram seus MIPs, tirando-os de trás do balcão e organizando-os em áreas de autosserviço com layout funcional, observaram aumentos significativos no ticket médio — em alguns casos, chegando a até 40% de crescimento.
Esse resultado não vem de um milagre ou de técnicas de venda agressivas. Ele surge de algo mais simples e poderoso: o ambiente convida à compra.
Um produto bem posicionado, à altura dos olhos, com acesso facilitado e categorização clara, se vende por si só. O cliente escolhe mais. Gasta mais. E tudo isso acontece de forma natural, sem exigir maior esforço da equipe ou complexidade operacional.
Layout não é só estética — é estratégia de negócio
É comum pensar que a organização da farmácia tem um papel apenas visual. Mas, na prática, o layout é uma ferramenta de faturamento. Ele direciona o olhar, estimula o movimento do cliente pela loja e ativa decisões de compra que não aconteceriam em um ambiente estático.
No caso dos MIPs, isso se intensifica. Por serem produtos de menor valor unitário, com uso contínuo e perfil popular, eles têm um potencial enorme de gerar volume — desde que estejam visíveis e disponíveis. Um bom layout permite exatamente isso: potencializar um produto que já vende bem, mas que pode vender ainda mais.

Mobiliário inteligente transforma comportamento em resultado
Esse tipo de reposicionamento exige mais do que boa vontade. Exige estrutura. E é nesse ponto que o mobiliário adequado entra como parte essencial da estratégia.
Quando os MIPs são expostos em móveis pensados para essa função — com altura adequada, boa iluminação, comunicação visual clara e categorias bem definidas — a farmácia oferece ao cliente uma experiência mais fluida, atrativa e eficiente. E o impacto no faturamento é direto.
A MontaFarma desenvolve mobiliários projetados especialmente para essa lógica de autosserviço, permitindo que farmácias de todos os tamanhos aproveitem ao máximo o potencial dos MIPs como alavancas de venda. Não se trata apenas de reorganizar prateleiras, mas de estruturar a jornada do cliente para que ela leve, com mais frequência, a uma compra mais completa.

A decisão está no detalhe — e na forma como você se posiciona
O mercado já entendeu que os MIPs são mais do que medicamentos simples. Eles são facilitadores da jornada de compra, multiplicadores do ticket médio e aliados estratégicos do faturamento.
A pergunta é: na sua farmácia, eles estão à mostra… ou ainda escondidos?